Se excetuarmos o estrabismo, a deformação na
espinha, o desequilíbrio na bacia e a diferença de 6 centímetros nas pernas,
Manoel era perfeito. Garrincha viveu uma infância complicada, a tentar curar a
poliomielite e a fugir à escola para jogar futebol. Na adolescência, começou a
frequentar os bares da sua terra natal e a fugir ao emprego, tendo apenas
mantido o seu trabalho por fazer falta à equipa de futebol da fábrica. Na
segunda metade da sua vida, consumiu imenso álcool e ficou na miséria.
E no
futebol? Foi o melhor driblador da história do "desporto-rei", participando em três Mundiais, dos
quais ganhou dois. Ainda hoje é o maior ídolo do Botafogo e é considerado o segundo melhor jogador brasileiro da história, atrás de Pelé. Imaginem a "alegria do povo" se tivesse nascido perfeito.
Nota Final: 19/20
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