No início da corrente temporada, eram poucos os que equacionavam um bom campeonato para Juventus que passaria obrigatoriamente pela conquista da liga principal de Itália. Na última temporada, o histórico italiano não fez melhor que um 7º lugar, muito pouco, para o emblema mais laureado na península itálica. No princípio deste ano desportivo, era possível observar os ares de mudança que embriagavam Turim. Novo treinador (Antonio Conte) e, como é usual, novos jogadores, entre eles o experiente Andrea Pirlo, que deixara o rival AC Milan. De acrescentar que, ara além do centrocampista italiano, também o chileno ex-Leverkusen, Arturo Vidal, e o avançado ex-Roma, Vucinic, foram reforços. Em janeiro, Martín Cáceres rumou igualmente a Turim.
Habituado a ser um emblema em que a experiência é palavra de ordem, a Juventus não se coibiu este ano de rejuvenecer a equipa, com os atletas atrás mencionados. Numa análise mais profunda ao plantel da "Juve", pode-se constatar que esta equipa é competente em todas as posições do terreno. Buffon é, para muitos, o melhor guarda-redes do mundo, sendo ao mesmo tempo a "bandeira" da Vecchia Signora. No centro da defesa, Cáceres juntou-se a Chiellini, formando uma das melhores duplas de centrais da Serie A. Liechsteiner veio cobrir a ala direita, um dos pesadelos da Juventus no ano transato. A lateral esquerda fica a cargo de De Ciglie e Fabio Grosso. No meio-campo, Pirlo e Marchisio ou Vidal são peças-chave, conferindo ao clube de Turim segurança e domínio do centro do campo. No ataque, as opções abundam, em quantidade e qualidade, entre os nomes Matri, Del Piero, Vucinic, Quagliarella e Simone Pepe.
Fernando Machado
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