Kocsis fez parte de uma das mais exclusivas famílias do
futebol: os jogadores que fazem golos de qualquer forma, de qualquer lugar, a
qualquer hora e por qualquer razão. Os seus golos eram de preferência apontados
de cabeça, beneficiando da ajuda do “amigo” Puskás. A carreira deste fantástico
ponta-de-lança está recheada de pokers,
hat-tricks, bis e golos decisivos. Resumindo os dados atrás mencionados,
Kocsis fez 75 golos em 68 jogos pela sua Hungria, em 1952 e em 1954, foi o
melhor marcador dos campeonatos europeus, precisamente em 54, Sándor, faturou
11 vezes no Mundial da Suíça.
Natural de Budapeste, jogou no Honvéd, onde, juntamente com
Puskás, se popularizou pela Europa. Numa digressão realizada ao Velho
Continente, o “cabeça de ouro” ficaria
em Barcelona, a jogar no clube mais famoso da Catalunha, onde ganhou tudo
(excluindo a Taça dos Campeões Europeus, perdida pelo Benfica) e, de novo com
Puskás, tornou-se ídolo. Kocsis retirou-se do futebol no Barcelona e abriu um
restaurante chamado (o que mais?) Cabeça de Ouro. Morreu com apenas 49 anos,
alegadamente por suícidio.
Nota Final: 17/20
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