terça-feira, 9 de abril de 2013

A deceção Liédson

51 minutos: é este o tempo de jogo, repartido por 4 jogos, de Liédson, desde que chegou ao FC Porto, no mercado de janeiro. Se de início a pouca utilização seria normal (o jogador chegou em clara quebra física), volvidos dois meses o mesmo é praticamente inadmissível, tendo em conta que o emblema orientado por Vitor Pereira só tem uma opção credível para a frente de ataque (Jackson Martínez). Em contrabalança, o colombiano é o elemento mais utilizado pelos azuis e brancos na liga, somando 2235 minutos, divididos por 25 jogos. O caso do "Levezinho" é mesmo ridículo, principalmente atendendo ao facto de que, apesar de Jackson estar sobrecarregado com tantas partidas (inclusivamente foi titular no jogo da Taça da Liga contra o Rio Ave, uma competição que, desde que começou, foi sempre desvalorizada pelos portistas), continua a ficar no banco (mesmo quando os "Dragões" necessitam urgentemente de marcar, como foi o caso do recente empate contra o Marítimo, para a Primeira Liga, que colocou o clube numa situação difícil), à espera de uma oportunidade que muito dificilmente voltará a surgir no horizonte.

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