Primeiro há que reconhecer o mérito de Jorge Jesus ao ter criado uma equipa calculista, tranquila, muito organizada e com boas opções no banco (Enzo Pérez ainda não se apresentou a 100%), ao contrário do que se tinha observado no decorrer das outras duas épocas com o técnico natural da Amadora ao leme. Atualmente, o Benfica é a equipa que (claramente) melhor defende em Portugal, sendo também a mais eficaz no ataque (a verdade é que o Sporting brilha mais). Com Artur na baliza, toda a equipa ganha segurança. Garay e Luisão complementam-se na perfeição, não se registando os habituais "devaneios" ofensivos de David Luiz que causaram muitos empates e derrotas injustas ao clube da Luz. Maxi, muito seguro na direita, é uma fortaleza na ala destra benfiquista. Emerson é a maior lacuna do plano defensivo, apresentando falta de agilidade para um clube como o Benfica (porque não Capdevila?). Mesmo assim, há que destacar a ausência de Fábio Coentrão nesta posição que, apesar de ser exímio em termos ofensivos, deixa muito a desejar defensivamente. Javi García continua a ser preponderante devido à sua cultura tática e, finalmente, há que salientar a importância de Axel Witsel que, à semelhança de Ramires, se pode tornar numa peça defensiva ou numa peça ofensiva, dependendo da situação de jogo, oferecendo uma maior dinâmica ao jogo encarnado. Os trabalhos ofensivos ficam entregues a dois alas (Bruno César (ou Nolito) e Nico Gaitán), a Aimar e a Cardozo (ou Rodrigo), todos eles com capacidade para fazer a diferença. Até onde poderá chegar este Benfica?
domingo, 27 de novembro de 2011
Benfica invencível
Primeiro há que reconhecer o mérito de Jorge Jesus ao ter criado uma equipa calculista, tranquila, muito organizada e com boas opções no banco (Enzo Pérez ainda não se apresentou a 100%), ao contrário do que se tinha observado no decorrer das outras duas épocas com o técnico natural da Amadora ao leme. Atualmente, o Benfica é a equipa que (claramente) melhor defende em Portugal, sendo também a mais eficaz no ataque (a verdade é que o Sporting brilha mais). Com Artur na baliza, toda a equipa ganha segurança. Garay e Luisão complementam-se na perfeição, não se registando os habituais "devaneios" ofensivos de David Luiz que causaram muitos empates e derrotas injustas ao clube da Luz. Maxi, muito seguro na direita, é uma fortaleza na ala destra benfiquista. Emerson é a maior lacuna do plano defensivo, apresentando falta de agilidade para um clube como o Benfica (porque não Capdevila?). Mesmo assim, há que destacar a ausência de Fábio Coentrão nesta posição que, apesar de ser exímio em termos ofensivos, deixa muito a desejar defensivamente. Javi García continua a ser preponderante devido à sua cultura tática e, finalmente, há que salientar a importância de Axel Witsel que, à semelhança de Ramires, se pode tornar numa peça defensiva ou numa peça ofensiva, dependendo da situação de jogo, oferecendo uma maior dinâmica ao jogo encarnado. Os trabalhos ofensivos ficam entregues a dois alas (Bruno César (ou Nolito) e Nico Gaitán), a Aimar e a Cardozo (ou Rodrigo), todos eles com capacidade para fazer a diferença. Até onde poderá chegar este Benfica?
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